Olá, prezados leitores... AH, QUAL É?! E aí, galera! Hoje eu irei falar  ops, escrever  sobre este título entusiasmado. 

Acredito que cada pessoa, em seu ramo de atividade, profissional e tal, sempre tem alguma inspiração. Temos vários exemplos disso: na área musical, o que mais se vê, é cantores com influências de outros astros; nos esportes, cada um tem aquele cara que lhe inspira, eu mesmo quando queria ser jogador de futebol, me inspirava pra caramba em Cristiano Ronaldo, houve até uma vez que eu cortei o meu cabelo igual o dele; também na sétima arte, que inclusive, vi alguns dias atrás no Canal Nostalgia, a série The Walking Dead  tal qual sou fã e estou acompanhando , em "teoria", se passa no mesmo universo de Breaking Bad  melhor série para mim , e na segunda temporada, Daryl carrega um saco de remédios com as metanfetaminas azul, feitas por Walter White "Heinsenberg" e Jesse Pinkman, em outra temporada já fala que o traficante do seu irmão era um-branquelo-de-merda-doidão; e a literatura não fica fora dessa, eu darei meu próprio exemplo.

Então, vamos ao que interessa ¯ 



Este aí em cima é Matthew Quick, autor de O Lado Bom da Vida, um livro fantástico, que inspirou o filme estrelado por Bradley Cooper e Jennifer Lawrence  grandes atores , dirigido pelo conceituável David O. Russell. O filme foi indicado a oito Oscar, porém, só levou uma estatueta. Eu, particularmente, acredito que o filme seria bem melhor se fosse mais inspirado no livro, até poderia ter levado mais estatuetas. Não estou dizendo que o filme foi ruim, achei ótimo, teve um roteiro bacana; cenas repletas de clímax, emoções e soluções, também não deixo de fora as boas atuações que completaram tudo isso, mas, ainda assim, não foi tão impecável quanto ao livro  falo particularmente, só lembrando, rá, rá. 

Quick era um professor que inspirava os alunos a acreditar na possibilidade de ser alguém melhor, e assim, também os capacitava na literatura. Sendo que um dia, ele se sentiu hipócrita. Largou o emprego. Vendeu a casa. E, rashtag partiu escrever um livro.

Agora vamos lá! Por que ele me inspira?... Pô, velho, o cara renunciou coisas valiosas para realizar seu sonho. Cansou de só "falar" e foi mãos à obra. Antes, ele inspirava alunos. Hoje, ele me inspira. Hoje, ele não só me inspira, tenho certeza, ele inspira muita gente por aí afora. A forma como ele escreve é moderna, linhas fáceis de se ler e entender. Matthew Quick, além de um grande escritor, é um grande vencedor!  


E este aí é Markus Zusak! E na boa, ele tá muito style nesta foto, foi tirada na première do filme A Menina que Roubava Livros  baseado no seu romance , em Sidney. A minha experiência com o livro e filme é quase igual à da anterior, sendo que o filme O Lado Bom da Vida ainda conseguiu ser mais fiel ao livro do que o filme A Menina que Roubava livros  mais uma vez, falo por mim.

A Menina que Roubava Livros, foi publicado pela primeira vez em 2005, o livro ganhou inúmeros prêmios e tal, foi parar na lista de best-seller do The New York Times, há mais de 230 semanas. Tem noção do que é isso?! Não?! Tá bom, então deixa eu te dizer que ele também ficou no topo dos mais vendidos do Brasil.

Agora que rufem os tambores  trurururu-trararara-trorororo  pois eu vou dizer o único livro que eu chorei: e é? é qual? copia daqui A Menina que Roubava Livros até aqui. Você pensou que era aquele, não é? (Risos). Isso foi só uma descontração. ...Turn down for what, ôhh-ôÔôÔÔh...

Zusak conseguiu encantar e emocionar diversos leitores com a narração da Morte, em A Menina que Roubava Livros, para mim, foi algo inédito, não sei dizer se já houve um livro com essa narração, se tiver, deixem o título no comentário. Ele, facilmente conseguiu me inspirar; em criar algo novo, algo que não precisasse competir com muitos por conta da forma que o enredo se desenvolve. 


Nesta lista de atuações que servem de boas ideias, não poderia faltar ele, John Green, o escritor que conseguiu me conquistar a ler um romance. Eu nunca fui um garoto de ler romances, como tem aqui, o único livro que eu lia, era a Bíblia. Daí, um dia eu fui "tentar" ler A Culpa é das Estrelas, eu não consegui mais parar, ficava me questionando de quanto tempo eu perdi sem ler. 

Era para os pais influenciar mais os filhos a ler. Sendo que, eu já tinha/tenho pais divorciados, minha mãe se preocupando em trabalhar para me dar do bom e do melhor, era aceitável não receber essa recomendação da parte dela. Mas você que é pai ou mãe, na moral, não deixa de influenciar seu filho a ler. É algo mágico. Queria poder dizer que não custa nada comprar um livro, mas é, custa mesmo. Entretanto, vale o custo.

Já o filme de A Culpa é das Estrelas, para mim, foi bastante fiel ao livro. Parecia que as imagens que passava no telão do cinema, estavam idênticas ao que passou na minha mente enquanto eu lia o livro. Cheguei a me emocionar com o filme, com o livro, mas não, não chorei.

Se John Green não tivesse escrito esse livro, talvez, eu não seria o que sou hoje.


J. K. Rowling, uma honorável escritora que após ter escrito Harry Potter e a Pedra Filosofal, recebeu vários "não" de editoras, mas perseverando, recebeu um "sim" na décima terceira tentativa e conseguiu publicá-lo no mesmo ano em que eu nasci, em 1997.

Ela não me inspira na questão de receber "não" de editoras, para ser sincero, eu só recebi um "não"; ultimamente venho recebendo propostas de diversas editoras para publicar meu novo livro, propostas que qualquer escritor iniciante queria  talvez até de muitos anos de carreira , de ter o livro já publicado na Europa e também no Brasil, receber em duas moedas (real e euro). Sem me orgulhar; eu recebo e-mails, mensagens, telefonemas, de pessoas dizendo que meus livros são dignos de publicação. Fico bastante emocionado com isso, porque só eu  escritores, pessoas ultra próximas de mim, Deus  sei o quanto é trabalhoso escrever um livro, exige muita dedicação e paciência. 

J. K. Rowling me inspira no gênero de determinação. Em uma entrevista dela com a Oprah, ela afirmou que a editora que publicou o primeiro livro dela não era muito grande, famosa e tal-tal-tal, daí não esperava que fosse virar um genuíno sucesso mundial. Confesso que passo um pouco disso também.

Ela foi a primeira escritora bilionária.

A série dos livros Harry Potter, para mim, é a melhor que tem, tanto na literatura quanto na adaptação cinematográfica.


Para finalizar, o escritor já considerado clássico, pelas suas obras que fazem ele ser esse tipo de escritor: Carrie - A Estranha, O Iluminado, A Coisa, dentre uns 140 livros já publicados... Stephen King! 

Os livros de King já foram adaptados para tantas artes que chega a perder as contas. É musical, peça teatral, filmes, séries, e fora as referências em outras adaptações como Glee, Todo Mundo Odeia o Chris, até na novela Chocolate Com Pimenta... Pô, é muita coisa. O currículo dele deve ser umas 17 páginas.

Atualmente, Stephen King é um dos maiores gênios literários. Em alguns eventos ele decide não aceitar nenhum cachê em prol de ser revertido para as faculdades e seus estudantes de Língua Inglesa. Ele sem dúvidas inspira uma pá de escritores, e eu estou nesse meio.

Assim como eu, King foi influenciado por outros escritores, como Ray Bradbury e Richard Matheson. E agora, fico pensando "Será que eu inspirarei alguém também?". Espero que sim.

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Então, galera, por hoje é só. Postagem de segunda a sexta. Continuem acompanhando. Agradeço por terem lido até aqui. Se gostaram, não deixem de comentar o que achou "particularmente". Até mais!